sábado, 18 de fevereiro de 2012

Nota de solidariedade ao “divino” pastor (Ou: “A empregada parlamentar”)


O vídeoblog Wolgrand fala não podia ficar silente ante a incomensurável injustiça praticada contra o “divino” Deputado Estadual Pastor Divino (PRB). Este homem de Deus foi injustamente acusado pelo Promotor de Justiça Arnaldo Azevedo de ter nomeado a sua EMPREGADA DOMÉSTICA, Srª Carmem Lúcia Lobo, como SECRETÁRIA PARLAMENTAR da Assembléia Legislativa do Estado do Pará.
Essa obtusa acusação contra um ser excepcionalmente inteligente como o divino Pastor é absolutamente impensável. Não há compatibilidade gramatical e lógica nas palavras do inepto promotor, pois atentam flagrantemente contra o sagrado PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃO, que diz que uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo e sob as mesmas condições.

Ora, não se pode dizer, em hipótese alguma, que alguém que foi nomeada SECRETÁRIA PARLAMENTAR seja EMPREGADA DOMÉSTICA. O ilustre promotor devia saber que alguém é o que é, jamais o que era ou o que será. O ser somente faz sentido no tempo presente, nos demais ele é o “não ser”. Logo, por mais que Carmem, um dia, tenha exercido a função de empregada doméstica, no momento em que foi nomeada para o cargo na Assembléia Legislativa do Pará, deixou de ser o que era e passou a ser secretária parlamentar.

Arnaldo Azevedo não considerou que Divino é um “homem de Deus”, e como tal deve priorizar, segundo os cânones da santa igreja, os fracos e oprimidos. Nesse contexto, é do mais elevado valor cristão promover Carmem de DOMÉSTICA à parlamentar. “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus” (MT 5:3).

Se Carmem não “batia o ponto” na Assembléia Legislativa, no setor de pessoal, como afirmou Azevedo, não fazia a menor diferença, visto que Divino assegurou, para todo o seu rebanho, que ela batia pessoalmente para ele em sua casa, onde mantém um escritório parlamentar. Azevedo não podia duvidar de um ser “temente a Deus” e devia saber que nem todas as pessoas que trabalham em casa são empregadas domésticas; como nem todos que comem em casa, comem a patroa. Não há o menor nexo de “CASAlidade” entre esses fenômenos.

Diante desse inconteste e herético ato de injúria celestial, este vídeoblog espera que o promotor Arnaldo, verdadeiramente, se arrependa e peça desculpa a DIVINO, CARMEM e DEUS, para que a sua alma não vá arder no fogo do inferno, e, mais uma vez, o Diabo prepondere, açambarcando mais uma ovelha para o seu rebanho.

Que Deus nos proteja!
                                                  

6 comentários:

  1. E qual foi a desculpa que ele deu para que seu carro tivesse consumido tanta gasolina além das despesas com bebidas e salgadinhos que ele queria que a ALEPA o reembolsasse?

    ResponderExcluir
  2. Este pastor divino, que de divino somente tem o nome é um dos inúmeros exemplos, que podemos encontrar em vários ramos da religião, que proliferam nas mais variadas vertentes das igrejas, que dizem existir em nome de Deus. No conforto espiritual, nos ensinamentos bíblicos baseiam na inicial suas finalidades, depois, na busca do poder enveredam pelos diferentes caminhos públicos, entre eles o político. Para isto usam de seus templos para mentalmente segregarem seus rebanhos, e, elegerem seus falsos lideres. No meu ponto de vista, as igrejas perderam suas finalidades ao divergirem de seus objetivos principais. Transformou-se em empresas, que buscam a ocupação de espaços outros alem dos estabelecidos em destinação primeira. Nesta condição, seus membros principais apresentam um crescimento patrimonial divergente da condição ministerial, sem contar a construção de suntuosos templos, que ostentam uma riqueza nunca fiscalizada na origem.
    Esta sucintamente é a imagem de todas as igrejas/empresas, que na realidade exploram a fé, protegida por uma lei arcaica que os beneficia em detrimento da carga tributaria que sofre os demais mortais. A verdade hoje é bem divergente da verdade lá de trás.
    O governo federal deve criar mecanismos de corrigir esta condição propondo mudanças constitucionais, que permita fiscalização igualitária a dos setores empresariais inserindo aos mesmos, as mesmas cargas tributarias em vigor.
    Hoje, religião é meio de ganhar o quinhão.
    Dificilmente adentro numa igreja,quando a visito procuro fazê-lo sem a presença do padre ou pastor,e, nesta condição elevo minhas orações fortalecendo meu credo, e, minha fé em Deus.
    Na realidade divergindo de suntuosos templos ergui minha própria igreja dentro do coração, e, de lá falo pessoalmente com Deus intermediado apenas por Cristo,falo da sacada de meu prédio,da beira da praia,de cima de uma pedra.Meu coração é o guia,não preciso de falsos pregadores.WALMARI

    ResponderExcluir
  3. Walmari, você tem razão. Para conhecer alguém devemos investigar a origem dos seus recursos. No caso dessas igrejas, todos estão carecas de saber que há uma lavagem de dinheiro oriundo das mais variadas origens e ninguém neste país faz nada. Quanto a esse pastor, é uma vergonha o comportamento desse senhor, além de usar a influência com os fiéis da igreja para se eleger, usa os recursos do povo para remunerar pessoas de suas relações pessoais. Isso é a cara do Brasil. Uma pouca vergonha.

    ResponderExcluir
  4. A nossa justica está com o olho tapado,mais a de deus não.

    ResponderExcluir
  5. Ka, Ka, Ka haja oleo de peroba

    ResponderExcluir
  6. kkkkkkkkkkkkkkkk tô rindo pra não chorar. Esse nosso Brasil é mesmo uma piada.

    ResponderExcluir