terça-feira, 31 de julho de 2012

O ÍNDIO NÃO QUER APITO, MAS APITA (Walmari Prata Carvalho)

Há algum tempo os índios Yanomani obsequiados pelo governo federal, e, os devidos assessoramentos de OGNS ditaram regras impedindo que um General CMT de Região adentrasse em suas aldeias.

Agora os Mundurucus invadem nossa aldeia e queimam uma instalação pública representativa do estado colocando em risco de vida servidores públicos, que se viram obrigados a fugir, talvez, nem tanto pelo medo, mas, pelo pavor de serem novamente apenados pelos efeitos conduzidos que, nestas ocasiões sempre se fazem presente por parte do gestor maior, assim como ocorreu em Eldorado dos Carajás.

Falar-se que o problema tomou esta proporção decorrente da cultura indígena é equivoco. As grandes maiorias das etnias brasileiras já convivem com nossos costumes, e, a eles se integraram. Na realidade buscam na historia condições educativas de readquirirem suas culturas já quase esquecidas. O ato de queimar prédios públicos é costume nosso por eles copiado.

Toda e qualquer responsabilidade por etnias indígenas recai no governo federal sob a coordenação da FUNAI e apoio de todo o aparato federal, inclusive do Exercito. Se os índios ultrapassam seus limites culturais faltou a presença do governo federal em algum momento que precedeu aludida quebra de limite. Quando ultrapassado este limite provocam danos de qualquer espécie, os mesmos devem ser gerenciados em solução pelo governo federal inclusive com os devidos ressarcimentos pecuniários.

Não resta duvida que a intervenção do estado, via governador foi providencial, e, ate mesmo bastante equilibrada, e, principalmente de retorno midiático excelente especificamente para a figura do governador, o qual aproveitando os efeitos dos resultados positivos deixou-se levar pela onda de euforia do sucesso permitindo-se dizer que “deseja que os índios auxiliem na segurança manifestando-se sobre a atuação do futuro efetivo na execução de seus trabalhos”,ainda disse nosso governador "agora colocarei aqui Policiais sérios....será que os que lá estavam não eram sérios.Acredito que a manifestação do gestor foi equivocada,ou, para serem considerados serios os PMs deveriam resistir aos índios. Conflitante solicitação alem da falta do conhecimento técnico em segurança, da divergência cultural,como se esperar algo de índios que desejavam que lhes fossem entregues os assassinos de seu parente,para que pudessem aplicar a lei de Talião.

Ao final a visão que fica é de uma policia correndo, do índio queimando e mandando, do governador aparecendo, e, o do povo pagando.

Belém, 14 de julho de 2012.

WALMARI PRATA CARVALHO.

2 comentários:

  1. O Walmari, faz FREUD, virar no tumúlo.indio virou branco, Mst é bandido. claro que tudo isso na opiniao dele né.O mais espantoso em meio a tudo isso é ver o Wolgrand, postar os absurdos do Walmari. Mas olhando por um aspecto positivo do carater do wolgrand, e facil entender as razões que o levam a publicar as loucuras do seu amigo aposentado.afinal, wolgrand é socialista, militante de esquerda,filosófo,e democraticamente abri espaço p todos exporem suas idéias. Mas Camarada wolgrand, como companheiros de luta sofremos dores de barriga com as loucuras do walmari. contra ele mais um pouco tá. abraços

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    1. AO ANÔNIMO DAS 04:29 DE 05 DE AGOSTO:
      Recorrentemente te apresentas, ou melhor, te escondes no anonimato antagonizando minha pessoa. Percebo que teu recalque é contra mim, pois distorces o que posto. Jamais disse que o índio virou branco, nem tão pouco generalizei que o MST é bandido, talvez, não consigas fazer uma perfeita interpretação do que consegue ler enveredando pelo antagonismo gratuito, se, esta for tua deficiência compreenderei teu alcance, entretanto, a ideologia radical sendo teu norte, ai sim FREUD ira se virar no tumulo, pois, apresentas divergências de personalidade, e, caráter, uma vez que chamas o WOLGRAND de camarada, e, te auto intitulas companheiro de luta. Como consegues te julgar companheiro de um homem que luta a cores, e, em papel timbrado, e, tu escondes-te no anonimato. Quero te adiantar que eu e o Wolgrand não nos freqüentamos, não pertencemos a nenhuma confraria apenas nos respeitamos nos presenciais momentos em que manifestamos nossas idéias, mesmo quando reagimos contraditoriamente. Somos presenciais diferentemente de ti que te escondes, por insegurança no que diz acreditar ou pior, pelo simples medo de se mostrar. QUEM REALMENTE PRECISA DE FREUD?

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