O governador
Simão Jatene informou à secretária de Estado de Administração (Sead), Alice
Viana, que está autorizado o pagamento do auxílio-fardamento para os policiais
militares, em valor equivalente a um soldo. Soldados e cabos que fazem jus a
esse auxílio já terão o valor pago no contracheque deste mês de julho. O
benefício representará em torno de R$ 8,5 milhões de acréscimo na folha de
pagamento, só nesta primeira parcela. A segunda parcela será paga no mês de
novembro deste ano, conforme acordo firmado entre o Governo e as associações
dos militares.
Desde
janeiro de 2011, o Governo do Pará já reajustou o salário dos militares em
valores que variam de 18% a 26%. Entre os benefícios concedidos estão:
interstício de 5% para os praças; aumento de 50% para 70% na gratificação de
risco de vida, e agora, o auxílio-fardamento, equivalente a um soldo. O
pagamento do auxílio foi acordado durante mesa de negociação entre a Sead,
Policia Militar, Procuradoria Geral do Estado e Associações da Polícia Militar
e Corpo de Bombeiros, realizada no mês de março deste ano.
Com essa
confirmação o Governo honra mais um compromisso assumido com os policiais
militares do Estado, conforme acordado nas negociações com os sindicatos
representantes da categoria. “Tudo o que vem sendo feito, até agora, é uma
demonstração clara de que o governo está cumprindo os compromissos assumidos
com a segurança pública do Estado. Com isso os resultados são vistos na
prática, a partir dos acordos legalmente feitos nas mesas de negociação”,
frisou a secretária de Estado de Administração, Alice Viana.
Ascom/Sead
Nobres companheiros,
ResponderExcluirgostaria de parabenizar o governo do estado por estar cumprindo a lei, o que não está fazendo nada além de sua obrigação. Ora senhores, o auxilio fardamento é um direito que o PM tem há anos, o qual vinha sendo desrespeitado, falta agora o governador parar coma enrolação e começar a pagar o adicional de interiorização atrasado e principalmente daqueles militares que estão no interior, em regiões inospitas, distante da familia, pagando aluguel, ou mal alojados. Vale ressaltar que o adicional de interiorização também é um direito consagrado na legislação PM e esses vários governos se negam a pagar. Piada.
Obrigado governador por me dá o que é meu.
FALTA ELE PAGAR O ABONO SALARIAL E INTERIORIZAÇÃO PARA O PESSOAL DA RESERVA.
ResponderExcluirPara os da reserva existe a JUSTIÇA. O governo está cagando e andando para os inativos.
ExcluirNão esquente, nós os encontraremos na reserva, assim como foi o pantoja jr que nunca ajudou ninguém na ativa e ficou esquecido na reserva, já deve ter se encontrado com o Dário. Não sou demagogo como alguns ex inimigos dele.
ExcluirSou sgt da reserva e entrei na justija hoje ganho abono e 100% de interiorização,em compensação gastei mais de 5.000,00 de custa.
ExcluirÉ triste wolgrand,agente passa 30 anos,da nossa vida,dentro da corporação em benefecio da sociedade,e quando vamos para a rserva,ficamos lambendo o beço vendo o governo dando os beneficios exclusivamente para o pessoal da ativa.E nos da reserva?Será que o governo só olha quem está de farda?E não olha para nos que estamos de pijama,vivendo com uma migalha de salário que mal dá para comprar remédio para artróse que ganhamos quando na ativa, de tanto ficar em pé.
ResponderExcluirMeu caro, a estratégia é medieval, remonta a Maquiavel: Dividir para dominar. Assim a nossa Briosa está dividida em inativos e ativos, oficiais e praça, comissionados e não comissionados, amigos do chefe e não amigos do chefe, Operacionais e administrativos, etc....
ExcluirNa prática não somos uma corporação, mas grupos dispersos que, apenas insititucionalmente, possuem algumas coisas comuns.
Um abraço!
Tem um tenente coronel da ativa que é presidente de uma associação militar, que comprou um apartamento no valor de 4,5 milhões e no cash. Valha-me Deus. Em quem confiar? Se o jatene já declarou seus bens visíveis em 10.000.000,00.
ResponderExcluirEalguem sabe informar como ficará o auxilio fardamento aos demais; ou seja aos sargentos, subtenentes e oficiais.
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