sábado, 4 de maio de 2013

A "cura gay".


Nenhum médico é capaz de curar a cegueira da mente (texto judaico).

 



O pastor e deputado federal Marcos Feliciano defendeu, via twitter, a votação de um Decreto Legislativo que derruba a determinação do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe o tratamento de pessoas que objetivam abandonar práticas homossexuais, a propalada CURA GAY.

Ora, considerando que o homem não está fadado a agir desta ou daquela maneira, pois existe a LIBERDADE no âmbito da sua conduta, nada mais justo que a Psicologia auxilie quem deseja abandonar uma prática qualquer, seja homo, hétero, bi, tri, poli, etc.  

O problema, como sempre, está na gramática. Chamar de “CURA” o abandono de certas ações parece incomodar pessoas inaptas para lidar com os conceitos. Isso mostra que para as práticas sexuais há “cura”, mas para a estupidez humana não há psicologia que dê jeito.

 

 

 

2 comentários:

  1. ESTARÍAMOS EM INVOLUÇÃO?

    Um programa de televisão veicula matéria intitulada ‘’O MUNDO SEM AS MULHERES’’. Nele apresentam as dificuldades masculinas no enfrentamento das atividades familiares caseiras comumente enfrentadas pelas mulheres. Não resta duvida que a imperícia masculina se agigante nas telas neste enfrentamento. Independente do objetivado foco de fundo, que busca levar a sociedade pela empresa de televisão, outros questionamentos mesmo no campo das suposições emergem da cabeça de cada um.

    1-Será que buscam mostrar que a família para constituir-se equilibrada necessita obrigatoriamente de macho/fêmea biológicos, onde as peculiaridades educacionais, emocionais sejam pré-requisito ao conjunto para que encontrem o equilíbrio harmônico na formação da família numa pactuada parceria de ajuda, orientação, apoio setoriais permitindo assim a geração de novos seres dentro de um equilíbrio natural, e, harmonioso?

    2-Será que procuram mostrar que uma família sempre terá maior dificuldade na criação de seus filhos sem a presença das mulheres, questionando assim de maneira sublimada os avanços sociais aprovados por nossos legisladores quando ao casamento gay?

    Provavelmente ao final do programa, cada um se permitira uma interpretação, convergente ou divergente ao objetivado pela empresa. Enquanto isto, mesmo permeado pela obscuridade do conhecimento do surgimento da vida, e, ainda mais pela pouca acuidade das teorias do surgimento humano na face da terra, e, por ser aposentado procurando pensar para evitar o Alzheimer,ou ainda para dinamizar o contraditório. Como um neófito pensando, me pergunto; primeiro se fez o homem,para que então se fazer a mulher, se o poder ou a genética poderiam tê-lo feito hermafrodita?Não seria porque o poder ou a genética desejaram a existência de um ser diferenciado pela inteligência, pela necessidade natural de viver em sociedade, em comunhão sentimental, e, para tanto separou sua condição hermafrodita em duas partes (macho/fêmea) que se completam em tudo a começar pela reprodução equilibrada, e, eternamente afetiva. Pergunto ainda se pela teoria da evolução começamos unicelular nos transformando ao longo dos milênios em macho, e, fêmea, então qual o motivo de não termos permanecidos hermafroditas, como bem poucos seres da face da terra, teria a natureza errado na evolução humana?O comportamento social agora pactuado oficialmente pela sociedade caracterizaria um erro no processo evolutivo, ou do processo criativo, ou será que os sintomas sexuais atuais já aceitáveis; as barbáries cometidas diariamente divergentes as normas sociais, e, as leis pactuadas, onde o homem se transforma em lobo do próprio homem; o desrespeito generalizado pela natureza onde estamos inseridos ou através de onde fomos evoluindo; O desapego pelos valores éticos adquiridos, e, aprimorados ao longo dos tempos; não seriam os sintomas de que pela razão cíclica das coisas, e, da natureza estaríamos retornando a condição primeira do começo de tudo transformando-nos em uma única célula ou ao barro.

    Belém,06 de maio de 2013.

    WALMARI PRATA CARVALHO

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