Leiam a Ordem de Serviço emanada do MEC que não resultou em
qualquer ação efetiva contra a corrupção no Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA. Os prepostos tinham 60 dias para cumprir a
missão de apurar as ilegalidades no instituto. Passaram, no máximo, três dias e
voltaram para Brasília dizendo que emitiriam relatório “esclarecedor” sobre os
fatos. Como num filme de espionagem, até hoje ninguém sabe qual foi o parecer
da dupla de “investigadores”.
Pela injustificável omissão do MEC fica claro que o reitor
corrupto do IFPA será – pelo menos administrativamente – protegido pelos superiores
igualmente corruptos. Não é à toa que a sigla MEC significa: “Ministério da
Enrolação e Corrupção” da República do Brasil.
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