Nem Lula tirou Marajó da estagnação
PARADO
Quatro anos depois, plano lançado pelo ex-presidente não andou quase nada
PARADO
Quatro anos depois, plano lançado pelo ex-presidente não andou quase nada
MOISÉS SARRAF
Da Redação
O ano de 2011 era para ser o término da aplicação de quase R$ 2 bilhões em todo o território do arquipélago do Marajó, um vultuoso investimento que , em 2007, prometia a emancipação econômica de uma das mais pobres regiões do Brasil, detentora de péssimos indicadores sociais. O Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Arquipélago do Marajó (PDTSAM), no entanto, teve uma ínfima parte de suas pretensões concretizadas, no ano em que deveria ser concluído. No caderno de projetos estão descritas pelo menos 190 ações em infraestrutura, sobretudo em rodovias; atenção básica de saúde, principalmente no combate aos surtos de malária; e todo o ordenamento territorial da região. O plano previa assistência aos 16 municípios marajoaras. Entretanto, já próximo do final deste ano, moradores das ilhas e movimentos sociais concluem que a situação se estagnou.
O "Plano Marajó", como ficou conhecido, foi fruto da articulação de diversos movimentos sociais dos municípios marajoaras, como Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), entidades que representam trabalhadores de madeireiras e, principalmente, a Prelazia do Marajó, tendo como representante maior o bispo dom José Luiz Azcona. Em 2006, ele se reuniu com o então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para que o governo federal assistisse ao arquipélago. O decreto presidencial de criação do plano (julho/2006) foi assinado por 18 instituições federais, dentre elas 12 ministérios e 20 instituições da alçada estadual, sendo 18 secretarias de Estado.
A lista de projetos não é pequena e, se comparada à estrutura das cidades marajoaras, não é difícil concluir que os projetos seriam o primeiro momento na história da ocupação do arquipélago em que se pretendia o desenvolvimento econômico e social da região, atuando em diversas áreas como educação, saúde, agricultura, pecuária e turismo. Mas, para entidades das ilhas, não ultrapassou o discurso. "O plano está parado. Diria que ele não foi prioritário na pauta do governo. O plano tem futuro, mas só quando seu objetivo for o bem comum, e não de pequenos grupos", disparou a irmã Yulis Jordan, representante do bispo do Marajó no grupo gestor do plano.
O ano de 2011 era para ser o término da aplicação de quase R$ 2 bilhões em todo o território do arquipélago do Marajó, um vultuoso investimento que , em 2007, prometia a emancipação econômica de uma das mais pobres regiões do Brasil, detentora de péssimos indicadores sociais. O Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Arquipélago do Marajó (PDTSAM), no entanto, teve uma ínfima parte de suas pretensões concretizadas, no ano em que deveria ser concluído. No caderno de projetos estão descritas pelo menos 190 ações em infraestrutura, sobretudo em rodovias; atenção básica de saúde, principalmente no combate aos surtos de malária; e todo o ordenamento territorial da região. O plano previa assistência aos 16 municípios marajoaras. Entretanto, já próximo do final deste ano, moradores das ilhas e movimentos sociais concluem que a situação se estagnou.
O "Plano Marajó", como ficou conhecido, foi fruto da articulação de diversos movimentos sociais dos municípios marajoaras, como Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), entidades que representam trabalhadores de madeireiras e, principalmente, a Prelazia do Marajó, tendo como representante maior o bispo dom José Luiz Azcona. Em 2006, ele se reuniu com o então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para que o governo federal assistisse ao arquipélago. O decreto presidencial de criação do plano (julho/2006) foi assinado por 18 instituições federais, dentre elas 12 ministérios e 20 instituições da alçada estadual, sendo 18 secretarias de Estado.
A lista de projetos não é pequena e, se comparada à estrutura das cidades marajoaras, não é difícil concluir que os projetos seriam o primeiro momento na história da ocupação do arquipélago em que se pretendia o desenvolvimento econômico e social da região, atuando em diversas áreas como educação, saúde, agricultura, pecuária e turismo. Mas, para entidades das ilhas, não ultrapassou o discurso. "O plano está parado. Diria que ele não foi prioritário na pauta do governo. O plano tem futuro, mas só quando seu objetivo for o bem comum, e não de pequenos grupos", disparou a irmã Yulis Jordan, representante do bispo do Marajó no grupo gestor do plano.
Nossa, estava com saudades desses textos!!! Ando a 1000!
ResponderExcluirBjs.,
Rubenita Pimentel
Wolgrand,
ResponderExcluirNão dá pra entender rapaz!
Há tempos eu frequentava o teu blog - blog do Wolgrand, que depois, com o mesmo endereço passaste a chamar de blog do WOLGRAND, JUVICO E CACÁ!
Depois, sem dizer adeus, sem aviso prévio ou explicação, evaporou-se, tomou doril e sumiu!
Como no cancioneiro popular, morreu sem enterro e nem vela. E fez falta! E como fez!
Deixaste órfãos teus leitores, seguidores, teus admiradores, porque saiste furtivamente, pela porta dos fundos, pensando bem, pela janela dos fundos e te embrenhaste na capoeira!
E depois, dando uma de Fênix, tu ressurges neste blog e que deixa os que o acessam de orelha em pé, pois, tu podes bisar a fuga anterior!
Que se passa contigo muchacho?
A coisa fica estranha porque tu endereça teu, este teu blog como "blogdoluisxiv"!!??
Por que "xiv"?
Huummm ... ah deve ser "xiv" maiúsculo: XIV.
Então é Luis XIV, o rei Luis XIV de França, aquele que se intitulou de Rei-Sol?
Aquele a quem a História atribui a famosa frase de totalitarismo "L'État c'est moi" (O Estado sou eu)?
Pô cara, tu é muito contraditório ao usar como inspiração pra batizar o teu blog o nome de um rei que perseguiu protestantes e fez uma série de merdas?
Poderias ter usado vários dominios ainda existentes para hospedar teu blog: walberwolgrand.blogspot, falawolgrand.blogspot, videoblogdowolgrand.blogspot, enfim, uma série de variações que ligasse a teu nome.
Que usasses até o nome de um rei alemão-prussiano em decorrência de teu prenome, mas usas de um francês com cara de leso.
Ah cara tu deve ser levado mesmo na brincadeira, ao usar um rei francês para tratar de democracia ou tu pirou de vez.
Caro anônimo,
ResponderExcluirNem nome você tem, mas está preso a nomes e outras coisas secundárias. Um nome é uma criação arbitrária do ser humano. Podia me chamar ANÔNIMO, que, mesmo assim, não seria um anônimo como você. Quem está preso a esses dogmas bestas é que não pode ser levado a sério.
Um abraço do Wolgrand.blogspot.com
O povo Marajoara continua como sempre, sem perspectiva de futuro.
ResponderExcluirUma grande tristeza para o nosso povo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
Leiam no blog da Perereca e VEJAM se o governo estadual está investindo no Marajó:este mes foi aprovada na CIB transferirem equipamentos de 5 leitos de UTI do Regional de Breves e mais 5 de Cametá para serem instalados no Hospital Divina Providência,privado e filantrópico (como a Ordem Terceira e beneficente Portuguesa).MPF já questionou SESPA sobre assunto para ver se tem amparo legal.
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