Caros leitores do blog,
A divisão objeto do plebiscito é apenas no campo ADMINSITRATIVO, POLÍTICO E ECONÔMICO, com o propósito tão somente de tornar a área geográfica, que hoje corresponde ao Estado do Pará, administrável. Não tem cabimento falar em “retalhamento” do Estado. As pessoas que, eventualmente, ficarem nos possíveis Estados do CARAJÁS ou TAPAJÓS não deixarão de ser nossos concidadãos.
Do ponto de vista cultural e afetivo - se de fato respeitamos o nosso próximo, como nos ensinou Jesus (embora não seja Cristão) – não haverá separação. Somos uma espécie única neste planeta e devemos nos ajudar mutuamente para a prosperidade do próprio homem.
Eis a razão que me faz simpático a descentralização administrativa, econômica e política do nosso Estado. A história tem mostrado que o homem tem se mostrado inábil para administrar o atual Pará com a sua vasta área territorial.
Quem tenta colocar “chifre em cabeça de cavalo”, apelando para discursos emocionais, demonstra que não está considerando o bem estar das pessoas que moram nos municípios distantes do nosso Estado. Propalam um “ufanismo barato”, fruto da ignorância ou interesses egocêntricos e xenofóbicos, lamentavelmente.
Pensemos nas pessoas e busquemos o que é melhor para quem vive nas esquecidas e longínquas cidades do nosso continental Estado.
Um abraço a todos.
Walber Wolgrand.
A divisão objeto do plebiscito é apenas no campo ADMINSITRATIVO, POLÍTICO E ECONÔMICO, com o propósito tão somente de tornar a área geográfica, que hoje corresponde ao Estado do Pará, administrável. Não tem cabimento falar em “retalhamento” do Estado. As pessoas que, eventualmente, ficarem nos possíveis Estados do CARAJÁS ou TAPAJÓS não deixarão de ser nossos concidadãos.
Do ponto de vista cultural e afetivo - se de fato respeitamos o nosso próximo, como nos ensinou Jesus (embora não seja Cristão) – não haverá separação. Somos uma espécie única neste planeta e devemos nos ajudar mutuamente para a prosperidade do próprio homem.
Eis a razão que me faz simpático a descentralização administrativa, econômica e política do nosso Estado. A história tem mostrado que o homem tem se mostrado inábil para administrar o atual Pará com a sua vasta área territorial.
Quem tenta colocar “chifre em cabeça de cavalo”, apelando para discursos emocionais, demonstra que não está considerando o bem estar das pessoas que moram nos municípios distantes do nosso Estado. Propalam um “ufanismo barato”, fruto da ignorância ou interesses egocêntricos e xenofóbicos, lamentavelmente.
Pensemos nas pessoas e busquemos o que é melhor para quem vive nas esquecidas e longínquas cidades do nosso continental Estado.
Um abraço a todos.
Walber Wolgrand.
Excelente. Eu sempre disse que as pessoas que não defendem a divisão acabam movidas por esse ufanismo e por questões econômicas. Ninguém está pensando de fato nas populações destes locais, e sim em nós mesmos. E esse ufanismo é doentio! Minha identidade vai somente até onde eu achar que me identifico, e não vai ser um recorte político que vai dizer de onde eu pertenço. É preciso sentar a cabeça e pensar com calma sobre o assunto, deixando de lado esse "patriotismo" adotado para encontrar uma maneira que ninguém saia prejudicado
ResponderExcluirCaros amigos,
ResponderExcluirPara aqueles que dizem que a DIVISÃO DO ESTADO resultará em mais cargos para os políticos se locupletarem, convém lembrar que nenhum político se locupleta sozinho. Logo, um novo aparato administrativo terá de ser montado para os dois novos Estados.
Assim surgirão novas vagas para POLICIAIS, PROFESSORES, FISCAIS DA FAZENDA, GUARDAS MUNICIPAIS, MÉDICOS, ENFERMEIROS, AUXILIARES ADMINISTRATIVOS, PROMOTORES DE JUSTIÇA, JUÍZES, ASSESSORES, etc.
Imaginem quantos novos cargos públicos surgirão para que a juventude do atual Estado do Pará possa ocupar. Haverá um fomento na economia e novas oportunidades de emprego para todos.
Pensem nisso!
senso comum puro!!
ResponderExcluiraté jesus foi citado!