O governo do Pará e servidores das
polícias Civil e Militar devem iniciar, nesta semana, as negociações em torno
da pauta de reivindicações do setor da segurança pública.
Hoje, às 16h, os titulares das
secretarias de Segurança (Segup), Luiz Fernandes, e de Administração (Sead),
Alice Viana, se reúnem com a associação dos praças. Na semana que vem, o
encontro deve ser com o Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil
(Sindpol/PA). A proposta a ser apresentada hoje pelo governo aos praças será
avaliada em assembléia marcada para amanhã, às 18h. Caso não haja acordo, os
militares não descartam uma paralisação. Entre os policiais civis, ainda não há
indicativo de greve. Eles querem primeiro avaliar as propostas a serem
apresentadas pelo governo. A expectativa é de que as negociações estejam
concluídas em meados de fevereiro.
Os policiais civis reivindicam reajuste
salarial de 63%. Eles enviaram ao Estado uma proposta em agosto do ano passado
e aguardam uma posição. Segundo o presidente do Sindpol, Luiz Júnior, os
policiais amargam perdas acumuladas há 14 anos.
O promotor militar Armando Brasil
recebeu ontem cinco associações de militares, bombeiros e familiares dos
policiais. As entidades apresentaram a reivindicação do setor e Brasil deve
encaminhá-las por meio de ofício ao secretário de Segurança. “A ideia é
intermediar um termo de Ajuste de Conduta (TAC)”, explica o promotor.
Os militares reivindicam reposição de
100% das perdas e mais 14% de reajuste. Também querem o pagamento de 100% do
soldo a título de gratificação por risco de vida. Hoje o Estado paga apenas
50%. Querem também o pagamento da gratificação para os militares que vão atuar
no interior, o que não ocorre desde 2005.
Ontem, o governo não se pronunciou
sobre as reivindicações. Os titulares das secretarias de Administração e de
Segurança ainda fazem os cálculos para avaliar que tipo de proposta poderá ser
feita aos policiais a partir de agora, com a abertura das negociações.(Diário
do Pará)
É sempre bom lembrar aos mais otimistas que, em junho de 2011, o projeto apresentado pela governadora Ana Júlia, que tratava do TEMPO INTEGRAL, foi apreciado pela Assembléia Legislativa do Estado e NÃO FOI APROVADO porque o governo não teve interesse em apoiá-lo. Lembro aos mais afoitos que essa gratificação implicava num aumento de apenas 40% do soldo. Agora não diante sonhar com uma proposta decente por parte do governo. Quem viver verá1
ResponderExcluirÉ só a camarilha governamental empurrar goela abaixo, +viatura, + colete, + armamento e munição, que está resolvida a parada........................
ResponderExcluirTambém é bom lembrar, que com relação a escala vertical, um dos culpados desta situação foi o cabo da Associação de Cbs e Sds que se vendeu ao jatene.O burro aceitou goela abaixo, sem fazer um mímimo estudo, agora prova do próprio remédio...........
ResponderExcluirESSE MPM DEVIA ERA PROCESSAR O ESTADO POR NÃO CUMPRIR DETERMINAÇÕES JUDICIAIS QUANTO AO NÃO PAGAMENTO DE ABONO SALARIAL E INTERIORIZAÇÃO. TEM AÇÕES QUE ESTÃO EMPERRADAS NO IGEPREV E CONFORME SE CONVERSA COM ASSESSORES DO INSTITUTO É POR FALTA DE DINHEIRO. ME ENGANA QUE EU GOSTO. E OS ADVOGADOS NÃO COBRAM DOS JUÍZES EMPENHO PARA QUE DETERMINAÇÕES JUDICIAIS SEJAM CUMPRIDAS. NO GOVERNO PASSADO O PRESIDENTE DO IGEPREVE QUASE ERA PRESO POR DESCUMPRIR UMA ORDEM JUCICIAL. ENQUANTO ISSO VÃO SE ACUMULANDO PROCESSOS E RETROATIVOS E AS ASSOCIAÇÕES NÃO FAZEM NADA. O CHEFE DA PAGADORIA DA PM NEM EXISTE O TETO TÁ PRA CAIR NA CABEÇA DELE, TOMADA PELO MATO E SUJEIRA DE TODA ORDEM. INCRÍVEL COMO NINGUÉM FAZ NADA. DANIEL NOMEIA UM CARA BOM PRA LÁ. LÉA LUTA PARA DAR CONDIÇÕES AO CIP, POIS, LÁ É O DESTINO DE TODOS OS QUE SE APOSENTAM.
ResponderExcluiresses 14% já é o regulamentar com base no salario minimo do ano corrente, se for aceito issa proposta de greve não serviu de nada.essas associações tem aprender muito a reivindicar.
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