Em
alarido o governo do estado lança Novo Plano de Combate a Violência. Da medida
sintomaticamente tiramos algumas conclusões. Se novo plano se faz necessário
conclui-se que: 1-No púlpito de campanha ao governo do Estado,não existia um
plano de segurança dentro das propostas de governo, logo, propalou-se facciosas
conjecturas sem assentamento acadêmico de pesquisa de setor, se, o discurso
fora realmente assentado num plano, o discurso de hoje é contraditório, pois, o
setor sempre apresenta à sociedade as melhoras estatísticas, então porque novo
plano de segurança?
2-Reconhece
estar perdendo o controle, a ineficácia de tudo que, no setor estava-se
fazendo, tanto assim que propõe novo plano.
Dentro
das novas propostas o chamamento de militares da reserva é assunto requentado.
Em relação à premiação pela apreensão de armas, trata-se de um arremedo do
programa paulista de abordagem pífia basta que seja feito um levantamento do
numero de armamento apreendido no ano de 2012, e, que a este se multiplique
pelo valor que será ofertado ao agente então, se poderá perceber o orçamento
ordinário que, neste projeto será empregado. O estimulo que o policial
necessita é o respeito aos direitos estatuídos como o da interiorização, ou
mesmo a incorporação ao soldo do abono, o respeito à justa promoção, apoio a
moradia, entre tantos outros.
Julgo,
salvo melhor juízo, que aludido plano em nada ira melhorar a insegurança. De
nada adianta suprirem de recursos materiais o sistema de segurança, se, o resto
do estado não caminha par e passo com as ditas melhorias. Segurança Publica é o
conjunto harmônico de todos os setores do estado, se, em algum setor falta
investimento, o todo fica em desequilíbrio, neste exato momento todas as
conseqüências daí advindas atingem o setor de segurança.
Como
percebemos que a administração do estado ate o presente momento não caminhou de
maneira harmônica, como um todo; como se avizinha novo embate eleitoral; como
sempre será melhor ao candidato deixar um único setor mais vulnerável ao
contraditório de uma disputa; o alarido de investimento e da proposta ao setor
de segurança expõe a todos as ações do governo no setor de segurança
minimizando os achaques futuros de campanha, e, ainda lhe propiciam a
justificativa de empreendimentos feitos no setor, que sempre em beneficio do
todo assumira a carga pela ineficácia estatal.
Ao
final desta nova improvisação, a PM e o setor ao qual pertence será novamente o
boi de piranha previamente imolado, graças a eternos, e, remanescentes
auxiliares militares,e,PC perpetuados,que assessoram equivocadamente.
Belém
08 de junho de 2013.
WALMARI
PRATA CARVALHO
No ano da DITADURA o respeito era multo.Viviamos na época da tranquilidade física e psicológica. A gente andava nas ruas sem medo de ser feliz.A violência era algemada e controlada,pelas autoridades da época.
ResponderExcluirAI,veio a tal da DEMOCRACIA que chorava como criança pedindo espaço no lugar da DITADURA,dizendo: EU SOU O MELHOR PRO PAÍS!ABAIXO A DITADURA!! GRITAVA A DILMA COM SEU PESSOAL DA ÉPOCA.
hoje estão no poder fazendo BAGUNDEMOCRACIA.Deixando a sociedade em geral com o síndrome do pânico.Andando na rua iqual um sumbí de tanto medo,pela falta de segurança.O brigando o Governo a chamar o pessoal da reserva para conter, e ajudar a controlar a violência que está solta pelo país em razão do atual governo ter aberto as algemas da violência e jogado fora as chaves, deixando a sociedade a merce do descontrole das autoridades.
Wolgrand, leia esta matéria e tire suas conclusões, e se possível, publique em seu blog.
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/06/policial-militar-provoca-acidente-de-transito-e-deixa-vitimas-em-belem.html